once you wrote for everyone to see that i had fire in me. fire in my hair, my brain, my heart and veins, fire between my legs. (and you felt. you could tell.) by then, i was almost put out already. dead flame, unwanted. last breath taken by the cold. but there’s always a spark within me. now i feel like i can almost birth my own dragons, kill the demons of my past. light out the path...
She sleeps all day. Dreams of you in both worlds. Tills the blood, in and out of uterus. Wakes up smelling of zinc, grief sedated by orgasm, orgasm heightened by grief. God was in the room when the man said to the woman, “I love you so much. Wrap your legs around me. Pull me in, pull me in, pull me in.” Sometimes when he’d have her nipple in his mouth, she’d whisper...
So what are you going to say at my funeral now that you killed me? Here lies the body of the love of my life whose heart I broke Without a gun to my head Here lies the mother of my children, both living and dead Rest in peace my true love who I took for granted The most bomb pussy who because of me sleep evaded Her shroud is loneliness Her god was listening Her heaven will be a love without...
I tried to make a home out of you But doors lead to trap doors, a stairway leads to nothing. Unknown women wander the hallways at night. Where do you go when you go quiet? You remind me of my father once a magician able to exist in two places at once. In the tradition of men in my blood, you come home at 3 a.m. and lie to me. What are you hiding? The past and the future merge to meet us here...
um dos passivos mais palpáveis de um relacionamento abusivo é uma auto estima minguada, quase inexistente. passei meses arrependida por características centrais da minha personalidade, por coisas ditas, por coisas não ditas, por tantas coisas sofridas. por que eu sou assim, meu deus? o pós rompimento foi arrastado e muito, muito doloroso. oscilei entre esperança e desesperança, entre desespero e...
é só uma ruptura acontecer para eu ouvir a pergunta: e agora, como você vai fazer com o destino tal? já ouvi sobre paris, já ouvi sobre los angeles. tenho ouvido sobre a espanha e até sobre são paulo. com sorte, o que eu vou fazer é voltar. cada lugar tem sua memória, seu significado. a primeira vez que guiei meus avós pelo orsay. o pôr do sol falando sobre o futuro com o galeno, no dolores, em...
(nada dessa primeira parte será em figura de linguagem e insinuação.) o primeiro – e tinha orgulho de dizer, único – sociopata com que eu me relacionei foi o primeiro paulistano com quem eu namorei, em 2009. desde o início fiquei absolutamente encantada e a conexão entre a gente era bem intensa. eu tinha acabado de sair de um namoro pelo qual eu me mudei de cidade, estava zero...
quem me conhece há tempos certamente se lembra do post de blog que me conquistou um emprego em uma agencia multinacional, um post que seria totalmente inaceitável aqui, uns anos depois: o famoso post do recalque. nele, absorvida na raiva de ter sido trocada por um mulher que no meu julgamento (na época e hoje) era tosca – uma troca que aliás virou até casamento e tá mais que justificada...
no ultimo mês ganhei um dos amigos mais queridos da vida e o primeiro real fuck buddy da minha história. a presença desse cara nos últimos tempo é tão bacana que é até maldade colocá-lo num post alheio. porém, aqui está o contexto. o leo acabou um namoro/casamento de mais de seis anos há uns seis meses. o jeito que fala da ex (a qual eu conhecia, por termos vários amigos em comum e por nos...
há quase duas semanas, levei um clichê da vida moderna na cara: liguei o instagram e lá, na primeira foto, estava o casal sorridente. ela, loira e com cara de criança. ele, segurando a câmera numa selfie da qual eu muito participei. há 5 anos ele era o amor da minha vida e, até hoje, o objeto da maior parte desses posts do blog. nunca mais arrumou outra namorada, nunca mais posou para aquelas...