Acordo na segunda e acredito: a vida há de virar. Talvez vire com o moço bonito que me leva para sair. Talvez vire com o outro, querido, e seus olhares apaixonados. Há de virar. Repito esse pensamento, como mantra, em resposta ao silêncio. Não há smiley face que cure o desconforto e o vazio nas respostas. Há de virar. O sofrimento parece infinito, mas ainda acho que é cedo. Daqui, preciso tirar...

