Maio. 2013. Eu não quero viver de passado. Uma música fofa, um coração encantado. Medo, muito medo. Medo disso aqui. É. Disso aqui. Vivi numa felicidade calada, quase que pra não espantar. O home office não doía, o canto pequeno no apê dividido era detalhe. Eu pintava paredes e dançava, dançava porque não era mais triste. Acabou. O coração agora sacode e o que eu calo é desespero. Só desespero...